segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Só uma pequena análise



Fico perplexo quando lembro de fatos, que para mim agora analisados, são extremamente ridículos. Ridículos na forma que foram expostos.

Estou agora... recebendo uma leve brisa da tarde junto com o sol acompanhando o meu pensar, ou melhor... reflexão.

Depreendi que não devo debochar mas ter a consideração com que se ouve. É de ouvir uma pequena história mas que fala de um grande homem, aceitar o que me querem passar, seja ela funesto ou regular, mas para saber que tenho que absorva o necessário e o valoroso.

Caracterizo que se for passar por uma nova reflexão, não terei culpa, se achando um merda, quando souber que o grande homem da pequena história está ao seu desistir.

Ouvindo e entendendo, hoje choro em saber da "diminuta narração".

2 comentários:

  1. Uma compreensão incrivel, acima de tudo.

    É preciso ter confiança. É preciso acreditar "antes de mais nada" nas histórias que nos contam. Cada história pode nos levar a algum lugar, ou nos trazer de volta. Saber se devemos partir, se é hora da chegada ou despedida. Basta ouvir a voz. Pode ser a sua ou não, mas a voz que te fala sem cessar.
    Pode ser a hora do desfecho final, ou a história pode acabar no momento da descoberta. Aí o final fica por conta de quem ouve e não de quem narra.

    Não menos diminutiva, nem tão pouco maior que teu pensar, mas na medida em que possas compreender o que cada história representa, o que cada história pode findar com o teu pensamento.

    Mas se tu acreditas, o final pode ser diferente. Pode ser o começo, ou meio. Pode ser o que tu quiseres. E tudo pode reviver, renascer e ser recontado em uma nova história.

    As reflexões, estas ficam a valer do ensejo de cada história contada, e que tiveres o prazer de vivenciar.

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