
Fico perplexo quando lembro de fatos, que para mim agora analisados, são extremamente ridículos. Ridículos na forma que foram expostos.
Estou agora... recebendo uma leve brisa da tarde junto com o sol acompanhando o meu pensar, ou melhor... reflexão.
Depreendi que não devo debochar mas ter a consideração com que se ouve. É de ouvir uma pequena história mas que fala de um grande homem, aceitar o que me querem passar, seja ela funesto ou regular, mas para saber que tenho que absorva o necessário e o valoroso.
Caracterizo que se for passar por uma nova reflexão, não terei culpa, se achando um merda, quando souber que o grande homem da pequena história está ao seu desistir.
Ouvindo e entendendo, hoje choro em saber da "diminuta narração".
Uma compreensão incrivel, acima de tudo.
ResponderExcluirÉ preciso ter confiança. É preciso acreditar "antes de mais nada" nas histórias que nos contam. Cada história pode nos levar a algum lugar, ou nos trazer de volta. Saber se devemos partir, se é hora da chegada ou despedida. Basta ouvir a voz. Pode ser a sua ou não, mas a voz que te fala sem cessar.
Pode ser a hora do desfecho final, ou a história pode acabar no momento da descoberta. Aí o final fica por conta de quem ouve e não de quem narra.
Não menos diminutiva, nem tão pouco maior que teu pensar, mas na medida em que possas compreender o que cada história representa, o que cada história pode findar com o teu pensamento.
Mas se tu acreditas, o final pode ser diferente. Pode ser o começo, ou meio. Pode ser o que tu quiseres. E tudo pode reviver, renascer e ser recontado em uma nova história.
As reflexões, estas ficam a valer do ensejo de cada história contada, e que tiveres o prazer de vivenciar.
Gostei do que escreveu.......
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