domingo, 7 de novembro de 2010

Para você

Escrevo para VOCÊ essa minha pequena emoção, uma emoção pensando no que vinha do SEU coração.

O que TE fazia sorrir hoje nos faz sorrir;

Ver suas mãos, ainda hoje erguidas, traduz toda a energia consumida;

E sempre, com certeza, vivendo suas viagens na maionese;

Escrevo para VOCÊ...

Que sou bobo como o qual;

O jardim, aquele que prometeu reconstrui, hoje já tem beija-flor;

Teu sempre desejo é a minha água na boca;

Escrevo para VOCÊ...

Jogando tudo num grande liquidificador, segredos revelados;

Grito para TODOS, para todos ouvirem, que acredito em tudo que faz;

E aquele olhar que um dia achou distante, esta mais perto do que qualquer lupa pode alcançar...

Então (concluindo), com o corpo colado, as vozes juntas, pernas entrelaçadas...

Te escrevo meu bem com a mesma emoção das tal 4h00 da manhã, mais um SIM do começo.

Uma segunda pequena história




Hoje há guerra no planeta do que não é composto, na verdade a sua segunda, a primeira quase não deixa nada, nem pedras nem muralhas. Os “inocenses” são criaturas benévolas que por sua fez não criam guardiões, por simplesmente acharem que não os precisam. A ilusão de quem preside é achar que não tem a segunda vez, não é? E então não prevenindo um ataque repetitivo.

Mr. Quiet foi quem atacou, sem grandes armas, mas com uma boa pontaria. Destruindo então um pequeno pedaço do castelo o qual foi reerguido com bronze e ouro. Não abalou os inocenses, nem mesmo os feriu, mas marcou o dia na história do pequeno planeta chamado Soul.