domingo, 16 de agosto de 2009
O deserto da vida.
A areia branca surgiu como lençóis finos e extensos, querendo cobrir o rosto do grande ponderador, aquele que fica na espreita dos lençóis gigantes do que parece ser ilimitado.
Nota-se que esses semelhantes lençóis te causarão frio, quando a lua estiver em oposição com o sol e te amarfanhar com os cristais miúdos.
Mas caminhas, pisando nesse solo agora claro, patente, seguindo um rumo já exposto e velejando no vendo asseado e promissor.
Seguindo a luz amarela, amarela esclerótica, essa o qual só um pode expor... o génio, o sol.
Por sua vez não ficaras como os Taurom, que ficam parados apanhando o sol durante as lides, segue a tua aptidão, não só busca a luz quando estiver carecido, lance-se nesses lençóis, mesmo que te machuquem, adquire essa experiência.
Quando sair desse ermo, veras que não precisava ter caminhado tanto para que jogasse a pequena garrafa com notáveis vaga-lumes, bastava jogá-los no lençol que no frontispício se formol.
Se sentir dificuldades de sair dele, escolha um dos dois elefantes que ganhei de um anjo, anjo o qual tem a mesma luz do grande astro, que esperarei vê-lo novamente, talvez na mesma mesa, com o mesmo cigarro, quem sabe seguindo o mesmo ritual singular ele volta.
A lua não estará todos os dias nesse seu deserto, mas não se receie, jogarei os vaga-lumes para te guiar na treva fria do crepúsculo.
E acredita nesse teu principiante, na veracidade dos sinais, mesmo que te falarem que tem um lindo jardim no meio desse breu, o jardim cultivado, melodioso, mas que sempre tem as suas folhas secas, que são encontradas raramente debaixo das árvores excessivamente altas... confie.
Esse jardim não é secreto, não tem chave, não é oculto, não precisa de palavras mágicas e não tem nenhum gigante a sua espera, ele fica no meio do deserto, é bem fácil de achar, é só seguir a grande luz amarela, e se sinta preparado para beber da água, falar com os bichos, pisar nas folhas secas e comer as frutas debaixo das árvores notáveis.
E quando puder passe na casinha lenhosa, que está pronta depois de ter passado por uma modificação de uma organização existente. Entre nela, encontrará um velho, com seus cabelos brancos, rosto obsoleto e inteligência rara. Explore-o, converse, pense em tudo que ele tem para te falar. Vai encontrar fraqueza no seu olhar, mas é da idade não ligue, ele estará sempre ao encontro do seu olhar e ficaras completamente hipnotizado.
Atreva-se e tenha uma boa jornada.
Um até logo.
AAAAahHHhhhhh...
Um grito de “eu não tenho culpa”;
Um grito de “eu erro!”;
Um grito de injustiça...
Por quê?
Por que fizeram isso com meu pássaro verde? Por que cortaram as penas de suas asas? Todo mundo sabe que eles ficam desequilibrados!
AAAAAAAAAAAAhhh
Outro grito...
Gritar para aqueles que deduzem;
Gritar para aqueles que fofocam;
Gritar para aqueles que sofrem...
O pássaro verde agora tem uma meta, que foi obrigado a seguir.
1º ter que se acostumar ao desequilíbrio;
2º tentar outra forma de voar;
3º saber que vai ter sempre alguém que vai cortá-la novamente.
AAAAAAAAAAAhhhhh...
Gritosssssssss...
Gritos para uma multidão de imbecis que sofrem antecipadamente;
Gritos de raiva para pessoas frustradas.
Meu pássaro agora come com receio, mas cumprindo exatamente os seus objetivos.
Uffffaaa...
Um alivio de está certo;
Um alivio de erra;
Um alivio...
... Em saber que as penas sempre crescem.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Só uma pequena análise
Fico perplexo quando lembro de fatos, que para mim agora analisados, são extremamente ridículos. Ridículos na forma que foram expostos.
Estou agora... recebendo uma leve brisa da tarde junto com o sol acompanhando o meu pensar, ou melhor... reflexão.
Depreendi que não devo debochar mas ter a consideração com que se ouve. É de ouvir uma pequena história mas que fala de um grande homem, aceitar o que me querem passar, seja ela funesto ou regular, mas para saber que tenho que absorva o necessário e o valoroso.
Caracterizo que se for passar por uma nova reflexão, não terei culpa, se achando um merda, quando souber que o grande homem da pequena história está ao seu desistir.
Ouvindo e entendendo, hoje choro em saber da "diminuta narração".
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